(Recem poetas)
Ela pensava:
E ele de lá:
-Eu queria ser apenas o terreno pra tudo isso. Deitado, espatifado. De rosto pra cima sob teus cuidados. De braços abertos e descalço. E repleto de felicidade. Não, não sou eu quem diz ou pede bis. Nega ou prega o amor. Vaia ou qualquer coisa que não o valha. Não sou eu quem rejeita ou quem desmente. Eu, em minha desfavorável categoria de chuva, apenas gosto de molhar o jardim. Sentir o cheiro das tuas cores. E lembrar das nossas. E dos pudores, aquilatando sabores. Da falta disso de todo o resquício. Me faz gostar de sentir tudo outra vez. Só pra massagear o amor. E parafrasear qualquer coisa, deitado ao lado da flor.
[...]
Um comentário:
Wow,horrível esse poema né ?haha Lindoooooo
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